Guta Stresser

DRT: 9274
Aniversário: 28/09/1972
Cidade: Curitiba

Manequim: 36
Altura: 1,62m
Camisa: P/M
Calçado: 36

Atriz – Diretora – Escritora

Iniciou a carreira com 13 anos em Curitiba atuando em peças teatrais como “O Vampiro e a Polaquinha”, dir. Ademar Guerra, personagem Polaquinha, que foi sucesso de público e crítica e lhe rendeu a primeira indicação ao prêmio de melhor atriz revelação, o Troféu Gralha Azul.

Na sequência foi dirigida por Hector Babenco, em “Mais Perto”, dando vida a personagem Alice e “Primeira Chuva no Deserto”, direção Camila Amado.

Já no Rio de Janeiro protagonizou o espetáculo “O Casamento”, direção Antonio Abujamra e João Fonseca no qual recebeu aclamação da crítica e indicação ao Prêmio Shell de Melhor Atriz, em 1997. A segunda indicação ao Prêmio Shell veio em 1999 no espetáculo “Tudo no Timing”.

Atuou em alguns Curta metragens, entre os quais,” Bar Babel” de Antonio Augusto Freitas e “O Esófago da Mesopotâmia” de Isaac Cheke.

Em 2001, na Rede Globo, recebeu o papel de Bebel no seriado “A Grande Família” , seriado longevo da televisão, permanecendo no ar durante 14 anos e contracenando com os grandes atores Marieta Severo, Marco Nanini, Lúcio Mauro Filho, Pedro Cardoso, Floriano Peixoto e Andréa Beltrão. A série foi um sucesso de audiência, dando a Guta o reconhecimento do público e a indicação ao Prêmio Contigo! de melhor atriz revelação e ao Prêmio Qualidade Brasil de melhor atriz de série de comédia.

Estreou no cinema em 2001, com uma pequena participação no filme “Bellini e a Esfinge”, direção Roberto Santucci, e na comédia “A Partilha”, direção Daniel Filho, onde interpretou a homossexual Célia, par romântico de Paloma Duarte.

Protagonizou ao lado de Marcos Palmeira a peça “Mais Uma Vez Amor” substituindo Luana Piovani. A peça foi um sucesso ficando em cartaz em várias cidades do país e Guta foi novamente indicada ao Prêmio Shell. No mesmo ano fez também um pequeno papel no filme “Redentor” de Cláudio Torres.

Foi em 2004 no filme “Nina”, direção Heitor Dhalia, que Guta ganhou notoriedade por sua atuação dramática interpretando Nina. O filme percorreu diversos festivais pelo mundo e por esse desempenho venceu o maior prêmio da crítica de cinema brasileiro, o Prêmio Guarani de Melhor Atriz e ainda recebeu a indicação de Melhor Atriz ao Prêmio ACIE de Cinema.

Em 2005, atuou e produziu o espetáculo “Rita Formiga”, direção Domingos de Oliveira e em 2007 voltou ao cinema em “A Grande Família : O Filme”, dir.Maurício Farias.

Como diretora, estreou no teatro com a peça “Medea em Promenade”, onde inicialmente participaria como atriz, mas acabou sendo convidada por Ana Bugarim, a idealizadora do projeto para assumir a direção.
Antes, já havia dirigido videoclipes musicais e inclusive recebeu indicação ao Video Music Brasil Awards, pela direção do videoclipe da banda de André Paíxão, “Eu Que não Estou mais Aqui”, além de fazer a montagem e direção do espetáculo musical “O Médico que Tinha Letra Bonita”, também criado por André Paixão.

Alguns anos depois dirigiu o monólogo “Eu Só Queria que Você não Olhasse pro Lado”, protagonizado pela atriz Rose Abdallah.

Recebeu elogios por sua atuação no drama “Tudo que Deus Criou”, direção André da Costa Pinto e também pela atuação no filme “Antes que Eu me Esqueça”, no qual deu vida a Joelma, prostituta e dona de um bordel pelo qual venceu o prêmio de melhor atriz no Festival de Cinema de Jaipur, Índia

Na televisão também foi escalada para o elenco do seriado “Mister Brau”, interpretando a gótica Maria Augusta, com participações recorrentes durante a primeira e segunda temporadas e na Novela “Malhação : Vidas Brasileiras”, onde foi a Rosália da Paz, mãe da protagonista.

Volta ao teatro em 2017 com a peça “Ela É meu Marido”, ao lado de Bia Guedes e no cinema atua na comédia “Ninguém entra, ninguém sai” , em 2020 no filme “Alice & Só”, na comédia “Missão Cupido” em 2021, como dona Marlene. Atuou também no drama independente “Valentina”, e estrelou o filme “Júpiter” ao lado de Rafael Vitti e Orã Figueiredo lançado pela HBO Max.

Como escritora, lançou em 2010 seu primeiro livro, Meu Pequeno Coxa-Branca, livro direcionado ao público infanto-juvenil.

De volta à Curitiba, segue ativa e atuante, esteve em cartaz com a peça “Analfabetos”, direção Adriano Petermann, e recentemente participou do longa metragem “O Tempo da Delicadeza” dando vida à Kelly, dir. Eduardo Nunes, produção @piolifilmes e @3tabelafilmes.